Ministério da Cultura, UGT - União Geral dos Trabalhadores e Agibank Apresentam:

Tape Porã – Caminho Bonito “Parte Cunhatã”

9 – Tape Porã – Caminho Bonito “Parte Cunhatã”
Técnica do estudo: Nanquim sobre papel, digitalização
Anos: 2022 / 2024

Os centros das capitais foram territórios indígenas no passado, ainda hoje sentimos e sabemos que é nosso esse espaço. Ainda os Nheru, espíritos donos do espaço, moram ali, protegem todos os nossos que ali lutam no presente, como resistência de parte de uma história que foi quase apagada, mas ainda temos memórias. O corpo indigena viaja por dois mundos: sai da aldeia e atravessa a cidade e com resiliência resiste à áspera vida urbana com seus tensionamentos sociais e culturais, com ajuda dos espíritos do passado iluminando o que sempre será nosso território.

OBS.: Essa obra foi a primeira empena de arte indigena do Sul do Brasil. Trabalho realizado no Festival de Muralismo “Olhe pra cima”, fruto do livro Cunhatã.

Audiodescrição
00:00 / 00:00

OUTRAS OBRAS Do ARTISTA

Yvy Tenondé “Primeiro mundo”

Jaxy Kuaray “Nascimento da lua e o sol”

Nhemongarai “Quando alma senta no coração”

MimbiRoka “O Pátio Sagrado”

Yvyrupa “Territórios sem Fronteira”

Yvy Pyau “A Terra é Nossa”

Ara´i yma” Levantar para poder comer”

A morte do Rio Ibirapuitã

Tape Porã – Caminho Bonito “Parte Cunhatã”

Yvyra ovy Tekové – Pampa Tenondé

Jejaryi ava´i haúpei yakã – “Avó o menino e o Rio”

Pytu Ro´a “A queda da noite, batalha dos Deuses”

Jajevy ju nhane retã imarã va’e he’yn va’e apy – De Volta para casa

Nehru Nhey – Existe uma cidade sobre Nós